Às vezes me pergunto, ao fim da tarde para onde vai o Sol das nossas vidas,
esse brilho que às vezes se apaga no horizonte, num crepúsculo vermelho, que
leva as esperanças de um dia, que anuncia a chegada de uma noite.
Esse Sol que trazemos dentro do peito que insiste em fugir, se esconder
atrás de uma montanha qualquer, que nos embala a noite fria e muitas vezes
escura na esperança do amanhecer.
Mas se olharmos longe no nuance de laranja no horizonte, enxergaremos, ainda
que com uma sutileza amena a promessa da aurora, e vai depender de nós mesmos
se a noite será negra e sombria, ou se será banhada por uma imensidão de
estrelas e a claridade prateada da Lua, pensemos, quando nosso Sol se esconde,
se a Lua será capaz de brilhar em nossos corações, pondo-se ao amanhecer
e dando passagem a outro Sol nascente, cheio de esperança e possibilidades,
afinal esse escolha é individual!
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