Ontem ainda encontrei o dissabor da dificuldade, quando tentava dar
continuidade ao trabalho que me propus, trabalho de auxílio, de amparo,
senti-me deslocada, colocada contra meus próprios pensamentos.
Não conseguia a concentração necessária para a continuidade do trabalho, sem
a entrega tão imprescindível para a conexão com a divindade, pois sem ela é
impossível qualquer tipo de produtividade construtiva para qualquer atividade.
Me peguei esmorecendo, sem ânimo dei passagem ao dissabor da impaciência,
permiti-me a falta de cautela com meus próprios pensamentos, ruína certa para
qualquer projeto.
Mas assim mesmo, sem a mínima impressão de sucesso, eu o obtive, logrei em
realizar o labor proposto, desconexo, mas realizado.
Isso me ensinou algo, mesmo nesses momentos, levantemos os olhos ao Céu e lembremos
o Pai Querido, que sempre, indiferente daquilo que somos ou fazemos, Ele nos
envia auxílio! E o relevante é conseguirmos identificá-lo e nos abraçarmos as
benditas bênçãos do Pai.
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